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O INVERNO SERA VIGOROSO NO PARANÁ

Inverno de 2024 no Paraná deve ser mais rigoroso e sem ‘veranicos’ como em 2023; neve não está descartada. 

Ainda estamos no outono e os dias têm sido bem típicos da estação. Para o inverno, falta pouco menos de dois meses e a pergunta que muita gente se faz é: será que vai ser aquele friozão? No ano passado, segundo os meteorologistas, o frio não foi tão intenso, mas as coisas serão diferentes agora. A previsão, pelo menos por enquanto, indica que teremos um inverno mais rigoroso.

Assim como no ano passado, no Brasil, o inverno, neste ano, começa no dia 21 de junho e termina no dia 23 de setembro. Apesar disso, segundo a previsão do Simepar, a semelhança com o ano passado fica só na data mesmo.

O meteorologista Reinaldo Kneib, do Simepar, explicou à Banda B que ano passado foi diferente por conta de um fenômeno que estava atuando. Esse fenômeno agora já está se dissipando, por isso espera-se que as temperaturas sejam diferentes em 2024.




“O inverno foi quente ano passado. Tivemos a atuação do fenômeno El Niño, que favorece com que haja uma diminuição do predomínio das entradas de ar frio que são comuns no inverno. Esse ano, o fenômeno está se dissipando e a tendência é não estar mais atuando no inverno. Vamos ter um período de neutralidade, nos próximos meses, e depois a formação do evento La Niña que pode favorecer, no final da estação ou na primavera, algum frio tardio”

Apesar de já entender que o frio em 2024 siga um padrão de inverno mesmo, o meteorologista tranquiliza dizendo que não deve ser “o mais rigoroso” dos últimos anos

E A NEVE VEM POR AÍ?  Veja abaixo 👇




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E neve, vem aí?

“Neve sempre pode acontecer. A previsão de neve está associada à previsão do tempo, de poucos dias à frente. Hoje não temos como dizer que vamos ter algum episódio. Mas se alguma massa de ar frio muito severa conseguir se deslocar e tiver umidade na atmosfera, pode acontecer. Mas isso vamos acompanhar nas previsões”

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Risco de temporais aumenta no Paraná

‘Neste sábado (18), o avanço da frente fria, vai provocar mudanças mais significativas no estado do Paraná. A condição de temporais aumenta e a tendência é novamente de uma queda mais brusca nas temperaturas. 

 

O tempo fica mais fechado em todo o estado e a formação de novas áreas de instabilidade reforçam as condições para ocorrência de chuva a qualquer hora em todo o território paranaense. O risco é de temporais por todo o sudoeste, nas cidades do centro-sul e leste do estado, além do litoral. A situação é de PERIGO para a região metropolitana devido à persistência da chuva. As temperaturas despencam em praticamente todo o estado, com as mínimas ocorrendo à noite e não de manhã, como normalmente acontece. 

 

ATENÇÃO: as rajadas de vento também ganham força durante os temporais, nas áreas de alerta, podemos ter ventos variando entre 71 a 90 km/h e nas áreas de perigo, rajadas acima dos 91 km/h.




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Há previsão para chuva expressiva em praticamente todo o estado, com destaque para o litoral, Região Metropolitana de Curitiba  e região de Foz do Iguaçu, onde os acumulados devem ultrapassar os 50mm no decorrer do dia.

No domingo (19), a condição de chuva começa a diminuir sobre áreas do centro-norte e sul do Paraná, mas, o frio ganha destaque. O tempo volta a ficar firme na região de Foz do Iguaçu e nas demais áreas do sudoeste paranaense, porém, com bastante variação de nuvens e baixas temperaturas. O litoral e a capital, ficam com tempo fechado e ainda chuvoso, com condição de chuva fraca, por vezes moderada, de maneira mais irregular – a tendência é que até à noite as instabilidades percam força.

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O ARROZ JA FOI COLHIDO

‘Arroz que está colhido garante o abastecimento do país’, diz presidente da federação de agricultura do RS

Até o momento, 114 mil toneladas do grão foram perdidas nas enchentes, o que representa 1,6% da colheita esperada, calcula o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga). Ainda falta estimar as perdas em áreas que estão parcialmente submersas e de armazéns atingidos.

O arroz que já está colhido no Rio Grande do Sul garante o abastecimento do país“, disse o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, em entrevista ao podcast “de onde vem o que como” desta quinta-feira (9).

Em alguns supermercados de Minas Gerais, por exemplo, a venda do grão chegou a ser limitada por consumidor. Em outros, como no BH, há avisos direcionados para clientes de que “não vai faltar arroz”. Tudo isso porque as chuvas que atingem o Rio Grande do Sul – responsável por 70% da produção do Brasil – geraram receio de que poderá haver falta do grão no mercado interno.

Nesta semana, governo federal e indústrias tomaram medidas para importar o alimento.

“Evidentemente que podemos ter sim, por falta de logística, um desabastecimento no curtíssimo prazo, mas nada mais do que isso”, ressalta.




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Segundo o presidente da Farsul, o RS tem arroz para abastecer o mercado interno por, no mínimo, 10 meses. “Talvez possa faltar alguma coisa no final, quando nós já estivermos com uma nova safra em cena”, reforça.

De acordo com ele, a principal dificuldade do Rio Grande do Sul, neste momento, é para conseguir transportar o arroz colhido para outros locais, tendo em vista a interrupção de estradas e rodovias.

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