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CAVALO CARAMELO É RESGATADO DO TELHADO

Cavalo é resgatado de telhado em bote dos bombeiros no Rio Grande do Sul

O cavalo que foi flagrado se equilibrando em cima de um telhado na quarta-feira (8) foi resgatado pelos bombeiros nesta quinta-feira (9). A primeira-dama, Janja da Silva, e influenciadores como Felipe Neto, fizeram apelos para que o animal fosse retirado em segurança

O cavalo foi amarrado e colocado em um bote pelos bombeiros. Resgate foi realizado por volta das 11 horas e envolveu equipes e pelo menos dois botes, um barco e um jet ski.

Equipe conseguiu acessar animal por volta das 10h45. Imagens mostradas pela GloboNews mostraram o trabalho.

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Mais cedo, animal havia sido filmado ainda no telhado, em Canoas. A imagem foi feita e mostrada pelo helicóptero da TV Globo.

Janja informou que conversou com o general Hertz, comandante das operações no Rio Grande do Sul. Em publicação nesta quinta-feira no X, ela afirmou que equipes já foram mobilizadas para localizar e fazer o resgate do animal.

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Prorrogado O PRAZO PRA DOACAO

Confira locais de doações para o Rio Grande do Sul: roupas, itens de higiene, água potável, alimentos não perecíveis

A situação no Rio Grande do Sul é crítica e cada vez mais preocupante, já que para esta quarta-feira está prevista onda de frio com chuvas novamente na região.

Curitiba, 06 de maio de 2024 – O Governo do Paraná, por meio da Defesa Civil, envia caminhões com donativos para as vítimas do Rio Grande do Sul.

Cerca de 364 municípios do estado foram impactados pelos temporais, e várias regiões gaúchas ainda têm pontos ilhados, estradas bloqueadas e moradores à espera de resgate. Centenas de milhares estão sem luz e água

Em boletim da Defesa Civil Estadual divulgado na segunda-feira, 6, subiu para 83 o número de mortos na tragédia, 291 feridos, 111 desaparecidos e mais de 120 mil pessoas estão desalojadas e mais de 30 mil sem abrigo.

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Governo e poder público:

1. Agências dos Correios no Paraná estão recebendo doações até o dia 22 de maio, como: alimentos da cesta básica, produtos de higiene pessoal, material de higiene seco e itens de vestuário.

2. Os quartéis do Corpo de Bombeiros em Curitiba  receberão, até o dia 22 de maio (quarta-feira), quatro tipos de produtos para serem distribuídos no Rio Grande do Sul: alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene e produtos de limpeza.

3. A prefeitura de Curitiba estará recebendo doações até o dia 22 de maio em mais de 160 pontos de coleta, como as Ruas da Cidadania, Unidades da FAS, Casa da Mulher Brasileira, postos da Guarda Municipal, secretarias municipais de Segurança Alimentar e Nutricional (SMSAN) e do Esporte Lazer e Juventude (Smelj), Companhia de Habitação de Curitiba (Cohab), além da Câmara Municipal de Curitiba. 

Movimentos populares e da sociedade civil sérios e confiáveis:

1. O Movimento dos Atingidos por Barragens tem atuado para amenizar o sofrimento dos atingidos, organizando a distribuição de marmitas em conjunto com outras organizações em Porto Alegre, e no Vale do Taquari e no baixo Jacuí nos próximos dias. Você também pode contribuir com as cozinhas solidárias e as ações de solidariedade. 🤝🏻
Para doações: PIX: 733164570001-83




2. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Contribua com a campanha do Movimento Sem Terra em solidariedade às vítimas da calamidade no Rio Grande do Sul! Doe qualquer valor!

Informações Bancárias:
CHAVE PIX: 09352141000148
Banco: 350
Agência: 3001
Conta: 30253-8
CNPJ: 09.352.141/0001-48
Nome: Instituto Brasileiro de Solidariedade

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ARROZ PODE PASSAR DE 60 REAIS

Inundações no Rio Grande do Sul devem encarecer arroz e carnes, dizem economistas

Estado é a quarta maior economia do país e responde por cerca de 70% da produção do principal grão no prato do brasileiro

As inundações causadas por temporais  no Rio Grande do Sul devem encarecer alimentos como arroz, soja, milho, trigo e carnes, além do frete em geral, dizem economistas ouvidos  nesta segunda-feira (6). O estado é o maior produtor do principal alimento do prato brasileiro — responde por cerca de 70% do total de arroz no país. Para este ano, a expectativa é colher 7,47 milhões de toneladas, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

As carnes também devem ficar mais caras em razão da alta esperada no preço dos grãos. “Justamente por conta da ração (soja e milho), poderemos ter elevação no preços das carnes. Entendo que os principais impactos poderão ser vistos a partir de junho”, afirma Fábio Romão, economista sênior da LCA Consultoria. Outros alimentos, por consequência, devem ter o preço elevado.

“Acredito que vai afetar os preços de leite e derivados, milho, soja e alguns in natura — neste último caso, com impacto sobretudo regional, no Sul”, explica.




 

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O impacto da tragédia poderá ser sentido na inflação oficial, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que abrange todo o país, diz Romão. “A princípio, pensando em varejo, nossa projeção para o subgrupo Alimentação e bebidas no IPCA (supermercados) em 2024 passou de 3,9% para 4,5%, jogando, todo o mais constante, 0,11 ponto percentual no IPCA. Ou seja, por exemplo, um IPCA anual de 3,7% poderá passar para 3,8%”, calcula.

O arroz, no entanto, deve ser o mais afetado, apesar da colheita ter terminado em abril na maioria das lavouras. “Acho que mesmo que essa tragédia tenha acontecido depois do auge da colheita, ficam os prejuízos e a dúvida de como vai ser a próxima, de como essa chuva compromete o solo, não só para arroz, como para outras culturas que são importantes. Chuvas nessa proporção impedem a colheita e impedem também o plantio. Isso atrasa ciclos produtivos, mas a gente só vai ter certeza do tamanho desse estrago quando a chuva finalmente baixar, porque vai depender da cultura”, analisa o economista.

Segundo Ainda informações os valores pode ultrapassar os 60 reais pra cada 5 kg parboilizado.

Os prejuízos são também na circulação de produtos e no preço do frete, segundo ele. “Uma tragédia nessas proporções deixa rastros, e tem prejuízos logísticos também, tem coisas que vão estragar, que estavam em condições que ficaram comprometidas com as enchentes, tem coisas que vão ficar impedidas, a logística não permite o transporte, porque muitas pontes caíram, muitas estradas continuam comprometidas e vão ficar ainda por mais alguns dias, e ainda há um risco com a chegada da frente fria na quarta-feira dessas condições ainda não melhorarem no curto prazo, desse período de inundação ainda se estender por mais algum tempo”, avalia Braz.

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